sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Penta Avo Barão e Visconde, Almirante de Mar e Guerra, trouxe a Corte Portuguesa para o Brasil em 1806

Bernardo Ramires Esquível, 1º barão de Arruda, 1º visconde de Estremoz

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Bernardo Ramires Esquível, 1º barão de Arruda, 1º visconde de Estremoz

Birthdate:
Death: Died in Lisboa, Lisboa, Portugal
Família imediata: Son of Manuel de Ramires Esquível e Clara Antónia de Sousa
Marido de D. Antónia Teresa de Azevedo Abraldes de Mendonça
Pai de António José Ramires Esquível, 2º Barão da Arruda e de 2º Visconde de Estremoz e Manuel Ramires Esquível, Capitão-de-Fragata Efectivo


Managed by: Eduardo Cardoso Mascarenhas de L...
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About Bernardo Ramires Esquível, 1º barão de Arruda, 1º visconde de Estremoz

Visconde de Estremoz
Conde de Unhão foi um título nobiliárquico criado por D. Maria I de Portugal a favor de D. Bernardo Ramires Esquível.
Bernardo Ramires Esquível, 1º Barão de Arruda e o 1º Visconde de Estremoz, nasceu a 29/07/1723 e faleceu a 26/11/1812.
Foi um distinto Oficial da Marinha, registando uma gloriosa carreira naval: entrou para a Marinha como soldado no Regimento da Armada (27/07/1744), foi promovido a Alferes no mesmo Regimento - 13/03/1751, Capitão-tenente - 15/07/1752, Capitão-de-mar-e-guerra - 24/01/1762, Coronel-de-mar - 15/09/1780, Marechal de campo, com exercício na Marinha - 28/09/1784, conselheiro do Almirantado - 29/04/1795, Almirante graduado - 5/06/1797 e Almirante efectivo -12/07/1801.
Comandante do Corpo da Marinha de Guerra, como Lugar-tenente do Infante D. Pedro Carlos, destacando-se, ainda, o comandando da Esquadra que socorreu Mazagão, e no ataque a Argel.
Conselheiro da Rainha D. Maria I e do Rei D. João VI e pertenceu ao Conselho de Guerra. Comendador da Ordem de Santiago da Espada, Comendador da Casa da Índia, na Ordem de Cristo, cavaleiro professo na mesma ordem e senhor de vários vínculos.
Depositado e oferecido pelo Sr. Moniz da Maia, em nome da família, em Julho e Dezembro de 2002.
Inclui: documentação constituída por recibos, cartas, requerimentos, declarações relacionadas com a casa agrícola (preço de cereais, etc.) e parte de um processo de embargo; e documentos (borrões e originais) sobre a actividade de Bernardo Ramires Esquível, Barão de Arruda, enquanto Almirante da Armada Real, representante do Infante D. Pedro Carlos, Almirante General, junto do Príncipe Regente e seu Lugar-tenente. Contém correspondência (cartas e Ofícios), avisos, ordens, mapas, apontamentos, etc. ACCRUALS Fundo fechado. ARRANGEMENT A documentação está organizada em 2 séries documentais, organizadas cronologicamente, com a seguinte classificação:
1 - Bens Patrimoniais.
2 - Actividade Profissional.
in, https://arquivohistorico.marinha.pt/details?id=3758
Titulares:
D. Bernardo Ramires Esquível (1723 - 1812), 1.º Barão de Arruda, Conselheiro de Guerra e do Almirantado, Almirante da Armada Real e Comandante do Corpo da Marinha em Portugal;
D. Rui Teles de Meneses e Castro (1780 - ), 2.º Barão de Arruda, Capitão de mar-e-guerra da Armada Real.
Bernardo Ramires Esquível é, em muitos períodos da sua vida, desconhecido dos historiadores. Em certo sentido, é uma personalidade misteriosa, da qual apenas se adivinham algumas das suas aventuras no mar.
Do pouco que apuramos sobre ele, sabemos que nasceu no dia 29 de Julho de 1723. O local exacto onde sua mãe deu à luz é incerto, apesar de se pensar que foi em Lisboa, uma vez que todos os seus familiares viviam nesta cidade naquela altura.
No entanto, sabemos que o pai serviu a coroa durante trinta anos na região da Beira, o que nos leva a deixar em aberto o seu local exacto de nascimento. Nesse mesmo ano, partiu uma “nau rumo aos corsários” ingleses que operavam nas costas de Angola.
Seria este um presságio para Esquível, uma vez que ele passou grande parte da sua vida a combater corsários e piratas? A situação política que se vivia em Portugal neste período era muito instável e no ano anterior ao seu nascimento, Portugal cortara relações com a França.
É-lhe dado o nome do seu bisavô paterno; este antepassado passou a Portugal no tempo em que este reino estava unido a Castela e neste serviu com distinção D. Filipe III.
Bernardo Ramires Esquível era o quarto dos cinco filhos de Manuel Ramires Esquível e de D. Clara Antónia de Sousa.
No ano em que nasceu, quem ocupava o trono português era D. João. Durante este reinado, Portugal tornou-se uma Monarquia Absoluta.
Este reinado ficaria igualmente marcado pela riqueza e prosperidade, produto das grandes quantidades de ouro e de pedras preciosas que afluíam a Portugal juntamente com o comércio dos restantes produtos brasileiros.
Sua mãe era neta paterna do Cardeal Arcebispo de Lisboa, Luiz de Sousa, irmão do Marquês de Arronches.
Filha de Leonardo de Sousa e D. Francisca Micaela de Lemos. Esta família Sousa foi uma das mais ilustres e importantes famílias de Portugal.
Os pais de Bernardo Esquível não tiverem um casamento fácil, uma vez que foram “amancebados pelo menos durante 7 anos”, por impedimento do avô de sua mãe. Vindo o casamento a celebrar-se somente a 10 de Setembro de 1721, pelo padre João Pereira da Costa, com ela muito doente e assistida, a cuidado do Doutor Jacinto Robalo Freire, à cabeceira do seu leito.
No ano de 1726 fica órfão de mãe dos três para os quatro anos de 
idade, passando a viver com seu pai e na companhia dos seus quatro 
irmãos, António José Ramires Esquível, que na altura teria catorze anos 
de idade; Maurício Caetano Ramires Esquível com doze anos de idade; 
Francisco Ramires Esquível e D. Joaquina Isabel de
Oliveira.
Dos seus irmãos, sabemos que António José Ramires Esquível viveu até aos sessenta anos, como Capitão de Cavalos.
O seu segundo irmão, Maurício Caetano Ramires Esquível nasceu a 30 de Setembro de 1715 e faleceu “estuporado” aos cinquenta e oito anos.
O terceiro irmão, Francisco Ramires Esquível nasceu a 15 de Junho de 1722, tendo falecido a bordo da Fragata Nossa Senhora da Estrela, como Capitão Tenente-de-Fragata, no dia 26 de Março de 1753.
Por último temos D. Joaquina Isabel de Oliveira que nasceu em 1720 e foi religiosa no Convento de Stª Clara em Lisboa.
No capítulo seguinte iremos aprofundar mais pormenorizadamente os irmãos de Bernardo Ramires Esquível.
D. João V no ano de 1728 decretou um corte de relações diplomáticas com a Santa Sé, após a Cúria ter elevado a Cardeal o Monsenhor Firrão em prejuízo do exnúncio Bichi, seu predilecto. As relações só serão reatadas quatro anos mais tarde, vindo D. João V a receber o título de “Fidelíssimo” no ano de 1747. . Em 1737 perdeu o seu pai. Após este infortúnio, permanecerá juntamente com os seus irmãos sob a protecção dos familiares Bocarros e Oliveiras. Estas eram famílias abastadas, possuidoras de inúmeros bens imóveis no Portugal de então.
Dos filhos não referidos:
D. Isabel Bernarda Esquível nasceu a 12 de Novembro de 1785. Foi casada com José Maria da Cunha Toar de Abreu e Foyos. Viveu na Carvoeira e depois na quinta da Niqueira em Aldeagalega da Merceana onde viria a falecer a 6 de Agosto de 1853.
D. Mariana José Esquível nasceu a 10 de Abril de 1788. Foi cabeça de casal de herança do seu irmão António. É de realçar, que faleceu com cento e quatro anos. Curioso é verificar que o nome Mariana, na família tanto dos Ramires Esquível como Oliveira, aparecia sempre associado ao nome José, e por isso mesmo passou a chamarse Mariana José. Viria a falecer a 1 de Agosto de 1892.
D. Joaquina Maurícia Esquível nasceu a 29 de Janeiro de 1790 e faleceu a 11 de Agosto de 1877. Viveu com os irmãos e ficou solteira sem deixar geração.
Bernardo Ramires Esquível (filho). Sabemos ter pertencido à Armada Real conforme documento com data
de 13 de Fevereiro de 1813 em que se fala dele como Tenente. Nasceu a 31 deDezembro de 1792; tendo realizado o seu 1º embarque com dezoito anos68. Foi casado com D. Maria Engrácia da Nazareth, que enviuvou, tendo ele falecido a 25 de Dezembro de 1861. D. Maria Engrácia da Nazareth ficou afastada da família e deixou em testamento como seu herdeiro um “hóspede” de seu nome José Maria Cândido Pereira. Faleceu a 21 de Outubro de 1871.
Bernardo Ramires Esquível foi Tenente da Armada Real e Conselheiro de Guerra para o qual foi nomeado vogal. O único filho que tiveram faleceu pouco depois do pai e tinha o mesmo nome: Bernardo Ramires Esquível.
Que seja do nosso conhecimento, existiram cinco homens desta família com o nome de Bernardo Ramires Esquível.
De Francisco Ramires Esquível temos pouca informação. Sabemos que foi casado com D. Isabel de Brito Pereira Coutinho e que não deixou geração. Tinha benefício simples na Igreja de Águas Santas da Comenda do mesmo nome. Foi o único filho de Bernardo Ramires Esquível que não enveredou pela carreira das armas. Nascido em 1793 e falecido a 7 de Setembro de 1845.
D. Antónia Teresa Esquível nasceu a 11 de Setembro de 1794 e faleceu a 18 de Outubro de 1864; também ficou solteira e viveu com seus irmãos.
D. Clara Antónia Esquível nasceu a 9 de Dezembro de 1796; tinha dezassete anos quando seu pai faleceu. Viveu com seus irmãos nos palácios do Benformoso e de Palhavã. Pouco se sabe da sua vida. Não deixou geração. Faleceu a 25 de Julho de 1850.
http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/6812/1/ulfl107710_tm.pdf

domingo, 18 de outubro de 2015

Onde estão os Desencarnados da História? (Novo e Atualizado)

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A DESPEDIDA DE LUIZ GONZAGA ALCA DE SANTANA: PREMONIÇÃO?

Com crônica 'A Vida além', A Tribuna encerra homenagens a Luiz Alca

Colunista social morreu no último dia 1º. 

Veja o último texto da série

11/09/2015 - 10:37 - Atualizado em 11/09/2015 - 10:47 
Alca faleceu no dia 1º de setembro

A VIDA ALÉM
Por Luiz Alca de Sant'Anna - in memoriam

Será que estamos aqui para algo mais? Como chegar às nossas possíveis origens cósmicas? Crer num outro ponto objetivo que nos possa estar destinado, além da vida física de que dispomos? Sem dúvida, essa é a intrigante pergunta que motiva as religiões, que alimenta as teorias e cria sempre novas buscas de fé para as pessoas, muitas vezes descrentes ou perdidas na linha do concreto ou do racional puro, que nada promete ou oferece fora das circunstâncias, daquilo que está à frente, do que é palpável.

Se uns vão pelas teorias propostas nas religiões, outros seguem atrás dos meandros do psiquismo abertos por Freud, enquanto muitos seguem os sinais ditos evidentes como a inteligência, a emoção, a consciência, para acreditar nesse algo mais.

O novo livro desse notável físico que é Marcelo Gleiser, A Criação Imperfeita, da Editora Record, mesmo que ele se coloque como agnóstico (e não ateu, o que é diferente), é mais um alerta para os fantásticos mistérios do desenvolvimento da vida. Na última parte do livro, a abordagem filosófica é de uma linda razão para nossa existência, já que defende que a vida humana é consequência de sutis imperfeições, assimetrias aleatórias ocorridas na evolução do Universo.

Por suas palavras, "somos frutos de um acidente raro, precioso e frágil", o que não nos torna insignificantes, porque a fragilidade é apenas física. Logo, não pelo corpo que evoluímos ou nos defendemos na Grande Natureza, mas pela consciência do Cosmos, ou seja, a nós cabe interpretar o Universo e não brigar fisicamente. Ele denomina esse conceito de "Humanocentrismo". Assim, nosso destino seria cuidar para que não se destrua a natureza e nós mesmos. Essa a nossa missão. Portanto, uma vida além.

Ao lado dessa afirmativa magnífica, alicerçada na Física, a palavra de Emanuel Lévinas, um dos mais importantes pensadores católicos, que ao falar no Plano Inefável a que estamos ligados, confirma esse humanocentrismo, ao colocar "preste atenção, muita atenção, encante-se; seja útil aos seus semelhantes, ajudando-os a conhecer-se através do que você já conheceu. Todo dia é uma oportunidade de você usar a sua vida em nome da Vida Maior, movimento do qual é componente e, assim, participar ativamente da continuidade do Plano Inefável que faz tudo existir. A nada mais que isso terá que responder um dia à Divina Ordem"

O que nos leva a uma pergunta fortíssima: será que estamos usando bem a nossa vida no entendimento do que ela significa?

É em nome dessas duas visões, do físico e do pensador da fé, que este cara que escreve a crônica, com toda a humildade, mas também imbuído da grandeza do ser humano, crê firmemente num Deus e no algo além do que vivemos aqui na passagem humana. É o que nos dá força para continuar e lutar pela evolução.

Só isso, tudo isso, nada mais que isso.

Jornalista assume a coluna 
Com esta publicação, A Tribuna encerra o ciclo de crônicas em homenagem a Luiz Alca de Sant’Anna, que durante 15 anos ocupou este espaço da coluna social. A partir de domingo (13), assume a jornalista Vera Leon (veraleon@atribuna.com.br)
____________________________________________ COM ISSO SANTOS PERDE SEU MAIOR ÍCONE DA SOCIEDADE SANTISTA

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

ser

Por Redação RPA |
Com apenas 30 anos, o norte-americano Christopher Catrambone era dono de uma conta bancára com mais de US$ 10 milhões, riqueza conquistada com sua empresa de inteligência e seguros em áreas de conflito.
Por causa de seu trabalho, ele sempre viajou muito acompanhado de sua esposa. Foi em uma dessas viagens que tudo mudou.
Ele estava no belíssimo mar Mediterrâneo, nos entornos na ilha de Malta, quando avistou um colete salva-vidas boiando e perguntou ao motorista do iate o que era aquilo e foi quando se deparou de frente com a questão dos refugiados.
Catrambone ficou com a questão das milhares de pessoas que saem da África e do Oriente Médio todos os anos rumo à Europa e padecem no mar na cabeça.
Ao voltar para casa, o empresário foi atrás de mais informações e criou assim o MOAS (Migrant Offshore Aid Station), uma organização não-governamental que oferece resgate e cuidados a esses refugiados, evitando que se afoguem e morram.
Para isso, ele dedicou metade de suas riquezas, com as quais comprou um antigo navio da marinha norte-americana, barcos infláveis e drones.
A tripulação é voluntária, contando com especialistas em segurança e médicos. Só nos primeiros meses de operação eles salvaram cerca de 3 mil vidas.
Se você é contra salvar vidas no mar, então você é um intolerante e você não pertence à nossa comunidade. Se você permite que o seu vizinho morra no seu quintal, então você é responsável por sua morte“, afirmou Catrambone ao Daily Mail.
O processo de resgate é muito eficiente: após o navio ser informado da presença de embarcações clandestinas, drones são enviados para verificar a situação; em seguida barcos infláveis, com garrafas de água e coletes salva vidas vão até o local em questão; por fim, os refugiados são abrigados no navio.
Uma vez em segurança, eles são examinados por voluntários do Médicos Sem Fronteiras. Feito isso, os imigrantes são entregues para autoridades governamentais, que autorizam sua entrada no país.
Catrambone podia ter seguido normalmente com sua vida, já que essa triste realidade não é a dele, mas ele resolveu que podia e queria fazer mais.
E você quer saber, se um dia eu ficar pobre e for parar na rua, que seja. Mas nós fizemos isso. E eu tenho orgulho disso. Não me arrependo de nada“, finalizou o empresário.
Mas o MOAS está aberta a doações para dar continuidade a esse trabalho incrível. Saiba mais aqui.
© Moas 2015 - Image Peter Mercieca
© Moas 2015 - Image Peter Mercieca
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© Moas 2015 - Image Peter Mercieca
© Moas 2015 - Image Peter Mercieca
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MOAS rescuies 361 migrants after spotting them with the Schielble camera copter
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MOAS rescuies 361 migrants after spotting them with the Schielble camera copter
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Fonte: Hypeness

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Morre ELIAS CIMA em fevereiro de 2015



Notícias


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Elias Cima vem atender em Prudente
Assessoria de Imprensa
02/09/2008

O psicólogo e professor de Educação Física, Elias Cima que é pós-graduado em Psicologihttp://www.unitoledo.br/imagens/noticias/eliascimas2008a.gifa pela Faculdade de Medicina da Universidade de Havana, Cuba, vai estar na Toledo/PP no dia 10 de setembro, próxima quarta-feira, atendendo as pessoas interessadas em tratar as manchas senis.

Elias Cima detém patentes da técnica de eliminação das manchas senis, também conhecidas como melanoses solares. Quem quiser agendar um horário para tratar as manchas pode ligar no (18) 3901-4000 e falar com a Juliana Xavier.

Já no dia 11 de setembro, ele vai ministrar uma palestra sobre o Sentido da Vida para os alunos do programa Toledo Aberta à Melhor Idade.

Elias Cima já participou de inúmeras atividades extra-curriculares, no Brasil e no exterior (Alemanha, França, Egito, Argentina, Itália e Espanha), em sua área de estudo. Ministrou diversas palestras no campo da medicina natural e publicou artigos em jornais e revistas sobre o referido assunto.

Manchas Senis 

As manchas senis também conhecidas como melanoses solares, que são manchas acastanhadas, algumas mais claras, outras mais escuras vão aparecendo no decorrer da vida. São mais comuns em pessoas claras, e começam a surgir a partir dos 20 anos. Elas são decorrentes da exposição ao sol, à qual a pessoa se submeteu durante toda a vida e não apenas "no último verão",  como alguns pensam. São mais freqüentes na face, colo, dorso das mãos, antebraços.

Para tratar dessas manchas, desde 1987, Cima criou a Fundação Cima´s (clique aqui e conheça), uma entidade filantrópica sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo a prevenção de doenças e a melhoria da qualidade de vida por meio de pesquisas, palestras para grupos e espaço para eventos culturais, além dos tratamentos das manchas.