quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

The most important lesson from 83,000 brain scans | Daniel Amen | TEDxOr...

The Power of Addiction and The Addiction of Power: Gabor Maté at TEDxRio+20

um paradigma fabricado para sujeição das pessoas à uniformidade facilmente controlada pelo terror e por vias de fato.

Você já pensou que doenças mentais podem ser construções culturais? O que é ser normal? A partir de que momento você sai...

Publicado por Quebrando o Tabu em Terça, 2 de fevereiro de 2016

Como seria uma sociedade de indivíduos saudáveis? por Gabor Maté

Dr. Gabor Maté - The Myth of “Normal”

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

TANTRA O CAMINHO DO PRAZER

DISTÚRBIOS MAL CATALOGADOS

Caramba, mae!!
Mas o que disseram que vc teve?? falta de sodio??
O Manuel foi infecçao urinaria, e vc??
Mais uma coisa sem explicação??
Vou tentar ligar ai essa semana. Tomara que funcione.
Bjo

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De : Cynthia Esquivel [cynthiaesquivel51@gmail.com]
Envoyé : 9 février 2016 03:36
À : Esquivel Sada Daphné.CA
Objet : Re: deposito refeições
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Obrigada, querida!
A Solange virá visitar Manuel dia 17 e trará algumas refeições de massa artesanal da empresa dos filhos de presente pra ele. Vamos aguardar para ver como são.
Fiquei muito mal, com 40º de febre 3 dias. Manuel me deixou mais de 40 horas sem dormir.

Ele tá cada dia mais biruta. Passei 10 dias com febre sem saber o que fazer.
Choques por todo o corpo. Seus remédios para dor é que me controlaram a febre e as dores; quando seu   remédio fazia efeito, eu acordava com o travesseiro encharcado. Chamei o SAMU no 4º dia e fomos os dois ao Pronto Socorro Central. Me deram calmante na veia.




9 de fev (Há 1 dia)
Tive melhora momentânea. Mas a febre reincidia, e assim foi por dez dias. Fiquei branca feito um papel e absolutamente vencida. Ficamos em jejum absoluto por cinco dias. E nossos exames de urina acusaram uma deficiência comum: ausência de sódio.
Agora já estou bem. Marquei neurologista para o dia 16 de fevereiro. Vou retomar algum tratamento.
Era para eu ter tido um ataque epilético.


Cynthia Esquivel  

<cynthiaesquivel51@gmail.com> 

09:32 (Há 1 hora)

para Esquivel Sada Daphné
 
Filha,
Durante toda a minha infância e adolescência, sofri pressões terríveis de sua avó.
Ela pôs a família inteira contra mim e aos meus 17 anos quis me internar num hospício com o apoio de todos os familiares e amigos. Acabou com minha imagem entre minhas amigas, invadiu minha privacidade e tentou me expulsar de casa. Não fosse a Dinda, irmã mais nova de seu avo, a advertir meu pai que Norma queria me destruir por ciúmes de mim, ela teria conseguido. Eu era a primeira filha mulher dos oito filhos e devia estar no auge da beleza que a juventude carrega, e era muito assediada pelos rapazes.

Meu pai então tomou minha defesa e em vez de me internar ofereceu um tratamento psiquiátrico.
Fui submetida a testes psicológicos e de eletroencefalografia (EEG) e ficou constatada uma grave disritmia com alta taxa de dispersão mental - mais de 70%. Depois de vários distúrbios que já haviam culminado com a minha expulsão do Stella Maris em 1965, eu só desejava morrer.

O primeiro ano (1968), passei com um psiquiatra em Santos, Newton Tavares Guerreiro, que com todo o meu temperamento, eu quase esmurrei a cara dele por absoluta inadequação profissional. Fui então conduzida ao neuropsiquiatra Dr. Bernardo Ackerman, em São Paulo, pela Dra. Helena Cymerman Asnis, a psicóloga que me submeteu aos testes primordiais de inteligência, personalidade e tendências para habilidades profissionais.
Vim a conhecer um ser humano que encarnava um anjo na Terra. Era o Dr. Bernardo. Ele me salvou a vida. Ele me resgatou da baixa auto estima causada pela difamação e me fez ver quem eu era: uma pessoa rara e diferenciada de tudo e de todos que ele jamais conhecera, e que definitivamente de doente não tinha nada. Em dez anos de terapia, ele fez três afirmações definitivas:
1ª) de fato, eu era diferente de tudo e de todos.
2ª) numa sociedade doente, a gente trata os sãos.
3º) embora minha inteligência estivesse acima da média, QI 120, eu era especialmente dotada em criatividade, o que me dava os dons de artista. Se existia QI de genio, a minha genialidade estava na rara criatividade e não no intelecto lógico, que ao ver dele era muitas vezes mais valiosa. Nesse ano de 1970, fui premiada na Escola Panamericana de Arte em São Paulo.

Dr. Bernardo Ackerman, Médico e Professor que pertencia à Sociedade Israelita de Neuropsiquiatria, morreu nos anos de 1990. Como médico, foi pioneiro em várias áreas da saúde, como reabilitação neurológica (foi o primeiro neurologista da AACD), saúde e higiene mental do estudante (desde o primário ao universitário), uso de tóxicos pelos estudantes, psicodrama, sociodrama e AIDS. Dr. Bernardo foi um pioneiro de seu tempo, e embora se disse Freudiano na psicanálise era aberto a tudo e absolutamente inovador.
Nascimento 11 de abril de 1929, São Paulo, SP  Brasil
Morte 11 de setembro de 1995 (86 anos)





Durante quase os primeiros 5 anos de acompanhamento neuropsiquiátrico, Dr. Bernardo  administrou Tegretol (6 meses) e Comital L. E depois de alguns exames EEGs ao longo do acompanhamento dele, a medicação foi suspensa e ele disse que tudo estava controlado. Os dois últimos anos com ele participei de um grupo de psicodrama, quando então veio à tona toda a disfunção emocional à que minha mãe me submetera por toda a vida. Eu já estava cursando Arquitetura e Urbanismo na FAUBC de Mogi das Cruzes, fazendo o maior sucesso, e trabalhando na Prefeitura Municipal de Cubatão como Desenhista, sendo perseguida pelos meus chefes (até um certo momento, quando passaram a me idolatrar). Mas havia sido resgatada por ele de um trágico colapso de vida.
Infelizmente não acompanhei sua vida e não soube de suas tragédias pessoais que o levaram à depressão profunda e à morte. Ele e sua esposa Lúcia, que era judia também e psicóloga, haviam adotado dois bebes, pois acredito, casaram-se já com alguma idade. Criados com amor e devoção, o que foi observado por mim, pois durante muitas sessões de psicoterapia ele pedia licença e atendia a esposa que enumerava feitos ou dificuldades apresentadas pelos bebes que deviam estar por volta de dois anos de idade. Nos anos 80/90 um deles se suicidou. Vim a saber disso por sua amiga a Dra. Helena Cymerman. Sofri muito e lamentei minha ausência na vida dele. Ele que salvara a minha.

Diante do quadro que apresentei agora sob essa forte tensão emocional a que venho sendo submetida por Manuel, fui procurar ver para que servia o Comital L. Não existe mais no mercado há mais de dez anos. E o Tegretol. Para minha surpresa, ambos para controle de epilepsia. Certamente estive bem perto de ter esse ataque epiléptico agora. Só que então, sem ninguém para me acompanhar.
Só pronto socorro. 
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Tegretol - Indicações

 Epilepsia
- Crises parciais complexas ou simples (com ou sem perda da consciência) com ou sem generalização secundária.
- Crises tônico-clônicas generalizadas. Formas mistas dessas crises.
Tegretol é adequado para monoterapia e terapia combinada.
Tegretol geralmente não é eficaz em crises de ausência e em crises mioclônicas (veja "Advertências").
Mania aguda e tratamento de manutenção em distúrbios afetivos bipolares para prevenir ou atenuar recorrências.Síndrome de abstinência alcoólica.
Neuralgia idiopática do trigêmeo e neuralgia trigeminal em decorrência de esclerose múltipla (típica ou atípica). Neuralgia glossofaríngea idiopática.
Neuropatia diabética dolorosa.
Diabetes insípida central. Poliúria e polidipsia de origem neuro-hormonal.
(MEU DEUS! UM VENENO! VIDE ADVERTÊNCIAS! http://www.medicinanet.com.br/bula/4957/tegretol.htm)
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Comital L
Data de veiculação: 31/05/2006
Diário Catarinense
Epilepsia: remédios só fora do Brasil


Marola vive o drama de não conseguir o medicamento no país vizinho (Argentina) com a receita autorizada por um médico brasileiro
Veículo: Diário Catarinense
Seção: Geral
Data: 31/05/2006
Estado: SC

José Alberto Marola, 67 anos, convive há 45 com a epilepsia. A melhor época de seu tratamento, ele garante, foi nos anos 1970, quando um tipo de remédio o afastava definitivamente das convulsões e das crises de ausência.
Desde 1995, a medicação passou a ser fabricada somente na Argentina. Uma luta para o aposentado, que sonha em voltar ao tratamento antigo, apesar de as novas drogas substituírem até o Gardenal, que virou sinônimo de tratamento da doença.
Marola vive o drama de não conseguir o medicamento no país vizinho com a receita autorizada por um médico brasileiro. Todo receituário é válido somente em território nacional.
- Como um aposentado vai conseguir uma consulta em outro país? - questionou.
O Comital - L deixou de ser fabricado no Brasil há exatos 11 anos. Desde então, ele afirma que precisa de três remédios para substituir o que não encontra mais nos postos de distribuição, nem farmácias.
- Por 20 anos usei o Comital - L e vivi a melhor época da vida. Podia até dirigir - relembrou o aposentado, que trocou São Paulo por Florianópolis em busca de uma melhor qualidade de vida, há nove anos. 
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Principais equívocos epileptológicos
 Epilepsia X doença mental
 
Tragicamente, por séculos, pessoas vitimadas por epilepsias foram cuidadas pela psiquiatria ortodoxa, uma face truculenta e francamente psiquiátrica da nossa profissão. Sob orientação de Simãos Bacamartes das mais diversas nacionalidades, o planeta foi minado de verdadeiros campos de concentração para enfermos mentais. Mal compreendidas, as epilepsias acabaram arrastadas para o tenebroso baú da doença mental, estabelecendo-se desta maneira um desastrado monopólio do seu tratamento por parte desses profissionais. Em contra partida, eles desenvolveram uma bizarra cultura sobre epilepsia, legando profundas marcas sociais, facilmente perceptíveis em qualquer sociedade. Para reavivar sua memória vejam um dos seus principais legados científicos: ao longo do último século, uma montoeira de asneiras foi escrita sobre uma entidade ímpar denominada de personalidade epilética. Apesar de algumas formas raras de epilepsia cursarem com alterações específicas da personalidade; quando tais disfunções são exibidas, na sua imensa maioria serão secundárias a medicação empregada. Assim, personalidade barbitúrica, antes que epilética, seria o melhor diagnóstico para explicar os transtornos de comportamento típicos, tão comuns nessa população intoxicada cronicamente pelo uso de fenobarbital como panacéia anti-epilética, um equívoco praticado até recentemente.

Aliás, como consultor neurológico, fui testemunha das práticas horrendas desenvolvidas em um macro hospício da periferia de Florianópolis, desgraçadamente ainda em atividade, e posso inferir que métodos idênticos ainda ocorrem em instituições similares difundidas por todo o Brasil. Incontáveis sofredores de epilepsia, ou de outras desordens mentais, brilhantes intelectualmente ou não, foram destruídos com o silêncio cúmplice da Medicina. Mas finalmente nos últimos anos a sociedade parece ter despertado para este descalabro, haja vista a movimentação nela observada para o desmantelamento destas casas insalubres de triste memória. Entretanto, o ideal de retroceder no tempo para remediar a abordagem lastimável de outrora, por ser inviável, deveria nos fazer vigilantes para impedir a repetição dessa tragédia. Além disso, esforços deveriam ser empreendidos por todos aqueles verdadeiramente médicos, independentemente da sua qualificação, para a liberação de todos aqueles indivíduos que seguem aprisionados e reféns do próprio tratamento inadequado, sem qualquer perspectiva de recuperação. 
 
Paulo Cesar Trevisol Bittencourt
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Está no meu mapa astral (1996), que as energias de Urano que são muito pronunciadas nas conjunções do meu mapa, fazem circular no meu corpo um excesso absoluto delas. E que se eu sofrer de alguma doença, essa doença será dos nervos. Tal como vem acontecendo ao longo de toda minha vida, desde a infância. Mas jamais tive convulsões.

Sinto como se toda a fiação do meu corpo fosse para uma amperagem de de 60hertz (capacidade de condução de corrente elétrica) a 110volts, mas nas quais circulam 220volts. A ponto de Manuela ao tocar meus pés para fazer massagem, levar um choque. Quando meus chakras estão alinhados, minha super energia, combinada com minha criatividade me permite feitos supra normais. Mas se ocorrerem distúrbios, sinto que sou forte portadora da coisa mais grave e enigmática que submete o ser humano ao fenômeno da combustão espontânea. É a kundalini, a mais poderosa força do universo, capaz de construir e destruir tudo: todo o universo existente.
Na crise nervosa de 2004 fui diagnosticada por José Carlos Palermo como Adulto Índigo, e hoje sei por ele que todos os meus problemas circunstanciais e toda a minha criatividade são devidos a isso. Vim para mudar a civilização, me contrapor a ela e iniciar a revolução da nova civilização pela consciência. Por compulsão interna é o que venho fazendo.

Sugiro a leitura de um trabalho dele, Palermo, sobre os chakras recém publicado em meu outro Blog Educação Aberta, uma aula para leigos, dada pela competência de José Carlos Palermo:    http://projetoeducacaoaberta.blogspot.com.br/2016/02/os-chakras.html

Mas até hoje não revolucionei nada...
Minha única vitória foram voces duas, voce e Manuela.
Tão difícil viver sendo perseguida por todos... sempre.
Entenda a tragédia que vivo... filha.
Beijos, filha adorada



ESTRELANDO - ANÁLISE CÁRMICA COM JOSÉ CARLOS PALERMO ( 41)